Contenido principal del artículo

Publicado:
jul 31, 2021
Palabras clave:
Discursividade Ancestral
Poética
Dinâmica Civilizatória
Literatura
Saberes
Discurso ancestral
Dinámica civilizadora
Conocimiento
Ancestral discourse
Poetics
Civilizing dynamics
Literature
Knowledge.

Resumen

Resumo:
Por meio da discursividade ancestral como operador teórico, esse ensaio foi construído para
refletir os caminhos poéticos prenhes de conhecimentos. A meta aqui é apresentar a escrita
literária de autoras e autores negras e negros como possibilidade de recriar, nas tramas e
tessituras das palavras, a grafia da vida. Utilizamos construtos teóricos que possibilitaram
observar a literatura, pelo viés da estética das tradições de matriz africana, como aquela que
reorganiza a ancestralidade e os modos de vida inscritos no texto. Por fim, percebemos que
é impossível pensar a discursividade ancestral sem observar os aspectos filosóficos da
dinâmica civilizatória dos povos afrodescendentes na construção da estética literária.


Resumen:
A través del discurso ancestral como operador teórico, este ensayo se construyó para
reflejar los caminos poéticos preñados de los conocimientos. El objetivo aquí es presentar
la escritura literaria de autores y autores negros y negros como una posibilidad para recrear,
en las tramas y tejidos de las palabras, la ortografía de la vida. Utilizamos constructos
teóricos que permitieron observar la literatura, a través de los rasgos estéticos de las
tradiciones africanas, como la que reorganiza la ancestralidad y las formas de vida inscritas
en el texto. Finalmente, nos damos cuenta de que es imposible pensar en el discurso
ancestral sin observar los aspectos filosóficos de la dinámica civilizadora de los
afrodescendientes en la construcción de la estética literaria.

Abstract:
Through ancestral discourse as a theoretical operator, this essay was built to reflect the
poetic paths pregnant with knowledge. The objective is to present the literary writing of
black and black authors and authors as a possibility to recreate, in the words, the writing of
life. We used theoretical constructs that made it possible to observe literature, through the
aesthetic of African traditions, such as that which reorganizes ancestry and the ways of life
inscribed in the text. Finally, we realize that it is impossible to think about ancestral
discourse without observing the philosophical aspects of the civilizing dynamics of people
of African descent in the construction of the aesthetics literary.
Denilson Lima Santos
Cómo citar
Lima Santos, D. (2021). 12.- CONOCIMIENTOS ANCESTRALES: TEJIDOS Y ESTAMPADOS POÉTICOS EN EL TELAR DE LA VIDA. Nueva Revista Del Pacífico, (74), 243–258. Recuperado a partir de http://revistas.upla.cl/index.php/NRP/article/view/991

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Adún, Gwellwaar. Desinteiro. Ogum’s Toques Negros, 2016.

Bakhtin, Mikhail. Estética da criação verbal. Martins Fontes, 1994.

Cuti, Luiz Silva. “O texto e o leitor afro-brasileiro”. Poéticas afro-brasileiras, edição de

Maria Nazareth Soares Fonseca et al. Mazza/PUC Minas, 2002, pp 19-36.

Freire, Paulo. Pedagogia do oprimido. Paz e Terra, 1987.

Gomes, Nilma Lino. “O movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os

currículos”. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico, edição de Joaze

Bernadino-Costa, Nelson Maldonado-Torres y Ramón Grosfoguel. Autêntica

Editora, 2019, pp.223-246.

Gomes, Nilma Lino. O movimento Negro educador. Vozes, 2017.

Gonzalez, Lélia. “A categoria político-cultural de amefricanidade”. Tempo Brasileiro, núm.

/93, 1988, pp. 69-82.

Ipeafro. Acervo, https://ipeafro.org.br/. Consultado em 20 de junho de 2019.

Lopes, Nei. Enciclopédia brasileira da Diáspora africana. Selo Negro, 2004.

Martins, Leda. Afrografias da memória: O reinado do Rosário no Jatobá. Mazza, 1997.

Nascimento, Gabriel. Racismo Linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo.

Letramento, 2019.

Natália, Lívia. Água Negra e Outras Águas. EPP, 2016.

Oliveira, Eduardo. Cosmovisão Africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente.

Popular, 2006.

---. A ancestralidade na encruzilhada. Curitiba, Popular, 2007.

---. Filosofia da ancestralidade: corpo de mito na filosofia da educação brasileira. Popular,

Queiroz, Amarino Oliveira de. As inscrituras do verbo: dizibilidades performáticas da

palavra poética africana. Univerdidade Federal de Pernambuco, 2007.

---. “Entre margens e centros: a poesia urbana de mano Solano e outros manos”. Revista

contexto, núm. 26, 2014, pp. 144-156.

Santos, Denilson Lima. “Notas para Pensar a Intelectualidade dos Autores Afro-Latinos: A

Discursividade Iorubá e Banta de Abdias do Nascimento e Manuel Zapata de

Olivella”. Meridional Revista Chilena de Estudios Latinoamericanos, núm. 4, 2015.

pp. 115-142.

---. Yorubas y bantúes en la discursividad ancestral: estudio comparado de Sortilégio II

(1979) de Abdias do Nascimento y de Changó, el gran putas (1983) de Manuel

Zapata Olivella. Universidad de Antioquia, 2015.

---. “Intelectualidade e discursividade ancestral de Abdias do Nascimento e Manuel Zapata

Olivella”. Revista ABPN, núm. 10, 2018, pp. 765-793.

Santos, Milton. “O dinheiro e o território”. Território, territórios ensaios sobre o

ordenamento territorial, edição de Milton Santos et al. Lamparina, 2007.

---. Território e sociedade — Entrevista com Milton Santos. Perseu Abramo, 2001.

Souza, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: Hip-

HOP. Parábola, 2011.

Detalles del artículo

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.